postal para o teu verão contínuo
meu querido
a distância e a ausência não são a mesma coisa.
gosto da maneira como nos prometem um ao outro, confesso. mas não ponho nada em ti, morenaço, podes sossegar. sabe-me bem a tua lonjura. tenho saudades mas não são amargas, nem há peso nem equilibrismo em faltas de sentido. de nós, seja o que for será bom. não teremos nunca paris.
um beijo,
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