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gosto dos números imaginários. expulsos da recta dos reais, continuam, pacífica e surpreendente, a sua vida, provando-se inconcebívelmente sem alarido a quem deles precisa "para coisas", pela mera aparição inegável e insuspeitada em sítios seguros - como contas. têm como os santos, para os olhos do mundo, uma existência difícil e paradoxal.
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