03-05 jul'07
mastigo às vezes ideias como vidro até elas se tornarem meu corpo.
.o que não se vive perde-se trauteava, saída de uma aula de filosofia contemporânea, com sono, sem Husserl, sem perceber. o que não se vive perde-se, e o que se vive, se não se dá, perde-se. doía-me um pouco o orgulho da beatice, mas havia uma luz clara nisto. luz que é preciso engolir e tornar vida.
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daí todo o super bock. daí ter que te contar dos arcade fire, e dos outros
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(mas há em mim um medo frio de esticar isto ao limite; ou será de me esticar ao limite?)
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