homens honestos: aristóteles
a minha vénia àquele que com olhos justos reconheceu aí o poder do desejo a ponto de explicar o movimento pela privação. que abriu terreno ao futuro no presente, por ter visto como as coisas não são sempre de cada vez tudo o que podem ser. a minha vénia ao homem que, por querer entender o mundo inteiro, me mostra como eu sou.
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